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Instituto Selo Social, faz parte da comitiva brasileira no Fórum dos Países da América Latina e Caribe sobre o Desenvolvimento Sustentável.O Instituto Selo Social, uma organização catarinense com atuação nacional, participa com a comitiva brasileira do Governo Federal da oitava edição do Fórum dos Países da América Latina e Caribe sobre o Desenvolvimento Sustentável, que está sendo realizado em Santiago, no Chile, até sexta-feira (04/04). A diretora executiva do Instituto, Carina Giunco, representa a sociedade civil no evento.
Este é o segundo ano que o Instituto participa do Fórum que reúne representantes dos governos, do sistema das Nações Unidas, dos organismos internacionais, do setor privado, da academia e da sociedade civil, que analisarão os progressos e desafios para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS, previstos na Agenda 2030, proposta pela Organização das Nações Unidas – ONU.
Completados 10 anos da aprovação histórica das Metas da Agenda 2030, esta edição do Fórum vai contar com uma série de diálogos de ações globais, regionais e nacionais que os países devem desenvolver para o avanço dos ODS. “É uma honra para o instituto, uma tecnologia social de Santa Catarina, representar o país em um espaço tão importante como a ONU. Colaboramos nos mecanismos de participação com a sociedade civil, que reuniu todos os países presentes. Agora seguimos participando dos eventos paralelos propostos pela Comissão Nacional, que irá tratar de assuntos relacionados ao ODS-18 Igualdade Étnico-Racial, Igualdade de Gênero, COP 30 e cumprimentos dos ODS a nível local”, destaca Carina.
A representante também afirma que uma das expectativas da edição é a apresentação do Relatório "América Latina e Caribe e a Agenda 2030 a cinco anos da meta: como gerir as transformações para acelerar o progresso", elaborado pela Comissão Econômica para América Latina e o Caribe, a CEPAL, que mostra os desafios e perspectivas para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável nos próximos cinco anos, aprofundando-se nos aprofundando-se nos desafios específicos e nas alternativas de aceleração para o cumprimento do ODS 3 (Saúde e bem-estar) , ODS 5 (Igualdade de gênero) , ODS 8 (Trabalho decente e crescimento econômico) ; ODS 14 (Vida na Água) e ODS 17 (Parcerias e Meios de Implementação).
Os 17 ODS foram estabelecidos em 2015 pela ONU e compõem uma agenda mundial para a construção e implementação de políticas públicas que visam guiar a humanidade até 2030. Eles são um apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade.
O Selo Social
O Selo Social atua há uma década com uma tecnologia de desenvolvimento local, que capacita, integra e certifica organizações que desenvolvem projetos sociais alinhados aos ODS.
Na sua trajetória já reconheceu mais de 20.000 impactos sociais em todas as regiões brasileiras. Desde 2023, o Selo Social representa a sociedade civil na Comissão Nacional Para os ODS - CNODS e é citado como uma boa prática no Relatório Nacional Voluntário – RNV que o país apresentou ao mundo em 2024, durante o Fórum Político de Alto Nível da ONU.
foto: Carina Giunco, diretora executiva do Selo Social, representa a sociedade civil no Fórum da ONU, no Chile.
Completados 10 anos da aprovação histórica das Metas da Agenda 2030, esta edição do Fórum vai contar com uma série de diálogos de ações globais, regionais e nacionais que os países devem desenvolver para o avanço dos ODS. “É uma honra para o instituto, uma tecnologia social de Santa Catarina, representar o país em um espaço tão importante como a ONU. Colaboramos nos mecanismos de participação com a sociedade civil, que reuniu todos os países presentes. Agora seguimos participando dos eventos paralelos propostos pela Comissão Nacional, que irá tratar de assuntos relacionados ao ODS-18 Igualdade Étnico-Racial, Igualdade de Gênero, COP 30 e cumprimentos dos ODS a nível local”, destaca Carina.
A representante também afirma que uma das expectativas da edição é a apresentação do Relatório "América Latina e Caribe e a Agenda 2030 a cinco anos da meta: como gerir as transformações para acelerar o progresso", elaborado pela Comissão Econômica para América Latina e o Caribe, a CEPAL, que mostra os desafios e perspectivas para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável nos próximos cinco anos, aprofundando-se nos aprofundando-se nos desafios específicos e nas alternativas de aceleração para o cumprimento do ODS 3 (Saúde e bem-estar) , ODS 5 (Igualdade de gênero) , ODS 8 (Trabalho decente e crescimento econômico) ; ODS 14 (Vida na Água) e ODS 17 (Parcerias e Meios de Implementação).
Os 17 ODS foram estabelecidos em 2015 pela ONU e compõem uma agenda mundial para a construção e implementação de políticas públicas que visam guiar a humanidade até 2030. Eles são um apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade.
O Selo Social
O Selo Social atua há uma década com uma tecnologia de desenvolvimento local, que capacita, integra e certifica organizações que desenvolvem projetos sociais alinhados aos ODS.
Na sua trajetória já reconheceu mais de 20.000 impactos sociais em todas as regiões brasileiras. Desde 2023, o Selo Social representa a sociedade civil na Comissão Nacional Para os ODS - CNODS e é citado como uma boa prática no Relatório Nacional Voluntário – RNV que o país apresentou ao mundo em 2024, durante o Fórum Político de Alto Nível da ONU.
foto: Carina Giunco, diretora executiva do Selo Social, representa a sociedade civil no Fórum da ONU, no Chile.
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https://www.viverbalneariocamboriu.com.br/noticia/917/selo-social-representa-o-brasil-em-frum-de-desenvolvimento-sustentvel-da-onu-no-chile